DEUS É FIEL

DEUS É FIEL
MOVIDO A PURA PAIXÃO

terça-feira, 21 de setembro de 2010

ENCONTRO DE BUSOLOGO

Todo encontro de busologos é festa

DANIEL GARZON

 Daniel Garzon, e um grande busologo, é amante de onibus é o unico busologo no Brasil que tem em suas paginas do orkut a galeria de foto dos maiores e melhores busologos do Brasil
Parabens Daniel, receba o abraço do loukosporonibus.blogspot.com

sábado, 18 de setembro de 2010

sábado, 11 de setembro de 2010

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

ENCONTRO DE BUSOLOGOS NORTE MINEIROS

LUIZ HENRIQUE,ONILY BUS,FLAVIO, IVAN AZUL, JOSÉ ALKIMIM,CARLOS EDUARDO

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

terça-feira, 7 de setembro de 2010

domingo, 5 de setembro de 2010

sábado, 4 de setembro de 2010

AOS BUSOLOGOS GOIANOS

Parabéns busólogos de Goiás, graças à Internet nosso hobby cresce a cada dia e pensar que há 10 anos atrás éramos pouco mais de 50 e pelo fato da maioria não ter acesso à net, cada um desenvolvia seu próprio trabalho isoladamente e os cerca de 50 busologos da época trocavam cartas c/ fotos. Bons tempos... mas difíceis também, pois na época existiam várias empresas resistentes à sessões fotográficas dentro das garagens.
De qualquer forma muita coisa mudou de 10 anos p/ cá e muita coisa piorou como por exemplo, os malditos consórcios e a falta de identidade visual das empresas. Dezenas foram as cidades que implantaram as uniformizações visuais de frota nos últimos 10 anos e naquelas onde existia algum tipo de diferenciação como Goiânia, foi chegar o ano de 2008 com a entrada de 1043 VW dianteiro sob Apache Vip II em 4 empresas que tudo piorou, pois TODOS vieram na mesma cor. Goiania perdeu totalmente o seu diferencial de transporte integrado com a implantação da uniformização visual que muitos preferem chamar padronização o que é um erro. Padroniza-se procedimentos e nunca a pintura que deveria seguir um modelo (estilo de design) tipo aquele encontrado em ARACAJU onde pela cor principal, aí sim, diferenciamos uma empresa da outra. Tal situação também pode ser encontrada em PORTO ALEGRE porém lá a diferenciação se dá através de consórcios e como há consórcios com 3,4 ou 5 empresas juntas, logo TODAS usam a cor do consórcio respectivo no caso Unisul, Conorte ou STS. Se pelo menos o METROPOLITANO de São Paulo fosse assim menos mal seria, afinal quase 5000 ônibus de mais de 50 empresas diferentes em AZULÃO é o máximo da canalhice feita pela EMTU e seus pseudo técnicos que NUNCA usaram ônibus na Grande São Paulo, baixada santista e RM de Campinas. Pois bem, nesses locais citados há um total de 67 municipios que usam ônibus AZUL do metropolitano, um absurdo total onde o maior prejudicado é sempre o pobre usuário.
É verdade que a qualidade do ônibus metropolitano melhorou e bastante, porém a maioria das linhas continua circulando nos horários de pico com muitos passageiros, logo, a qualidade do conforto melhorou (assentos estofados), porém a qualidade da viagem (muita gente em pé) piorou.
Saudações busólogos e beijo p/ você busóloga Lara continuem assim unidos.
Marcos Nascimento
047 96035480
marcos.nascimento9898@yahoo.com.br

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

pobre somos nós

Brasil precisa quebrar a ‘cultura de que ônibus é para pobre’
terça-feira, 31 de agosto de 2010


Ao contrário da Europa, Ásia e América do Norte, o uso do transporte público no Brasil se vincula à falta de dinheiro. Quem tem carro dificilmente troca o conforto e, sobretudo, a segurança do transporte individual pelo ônibus. Isso acontece pelo fato de os benefícios ofertados pelo transporte coletivo ainda não compensarem a mudança.
Em Nova Iorque, Tóquio ou Paris, os deslocamentos levam menos tempo. Especificamente em Curitiba, os sistemas não convencem a deixar o carro em casa: são lentos e não oferecem segurança. Para mudar o panorama, cabe aos gestores municipais inverter a lógica de investimento: mais para ônibus e menos para carros.
Na avaliação do superintendente da Associação Nacional dos Transportes Públicos, Marcos Pimentel Bicalho, os gestores públicos temem encarar a pressão da sociedade caso deem preferência aos ônibus. “Existe muita resistência, porque os formadoras de opinião usam automóveis”, afirma. Por esse motivo, a lógica equivocada na aplicação de recursos das prefeituras persiste. “O prefeito acredita que vai se sair bem se melhorar as condições para os carros, asfaltando as ruas ou ampliando as avenidas”, opina o professor do Departamento de Transportes da UFPR, Garrone Reck.
Incentivo federal
Não existe cultura estadual e federal de incentivo ao transporte público, na avaliação de Bicalho. Durante a crise econômica, o governo federal baixou o IPI (Imposto sobre Produto Industrializado), multiplicando o número de carros nas ruas. Para Reck, a medida era necessária à época para manter a economia estável. Agora, no entanto, é o momento de “mudar a chave”. “No curso normal da economia, não pode haver privilégio para a indústria automobilística. A infraestrutura deve ser pensada para privilegiar o transporte público, em todas as esferas”, diz o professor da UFPR.