DEUS É FIEL

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MOVIDO A PURA PAIXÃO

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Goiânia: Terminais do Eixo Anhanguera serão ampliados e percurso prolongado

Sérios problemas como superlotação, atraso e falta de mais ônibus nas linhas que ainda atormentam os usuários do transporte coletivo de Goiânia forçaram a prefeitura e o governo de Goiás a elaborarem um pacote de melhorias que poderá ser anunciado na semana que vem. Desde o início do ano, uma série de medidas para a melhoria do transporte público da Capital foi anunciada, mas poucas ações deram certo na prática.

O mesmo ocorre com o Eixo Anhanguera, de responsabilidade do governo estadual, por meio da Metrobus. O próprio eixo recebeu pinturas novas, mas os velhos problemas ainda continuam. Os cinco terminais do Eixo Anhanguera estão sempre superlotados, principalmente em horários de pico, devido ao espaço compacto e à falta de reformas estruturais para a ampliação desses pontos. O drama é ainda maior para quem mora nas cidades vizinhas da Capital, que compõem a Grande Goiânia, que fazem o uso cotidiano das linhas alimentadoras.

Esses coletivos estão sempre atrasando e quando chegam, saem com superlotação. A desorganização fica mais evidente quando o ônibus estaciona na plataforma. Na falta de espaços específicos para embarque e desembarque, os usuários são forçados a descer e entrar no coletivo ao mesmo tempo. O empurra-empurra é inevitável. Crianças, mulheres e idosos se espremem para ter acesso ao ônibus, sendo vítimas de uma situação vexatória e humilhante.

O DM foi até o terminal Padre Pelágio, o de maior fluxo de usuários em Goiânia, e colheu alguns depoimentos de usuários insatisfeitos com as linhas alimentadoras. O passageiro, além de pagar R$ 1,15 para entrar no terminal, tem que desembolsar mais R$ 1,10 para ter acesso aos ônibus alimentadores.

Segundo o armador Francisley Ribeiro Castro, 31 anos, o coletivo da linha 139, que sai do Padre Pelágio até Goianira, está sempre cheio e atrasado. “Todos os dias é esse sufoco, o ônibus só anda cheio e sempre chego atrasado no meu serviço”, afirma. O garçom Daniel Lopes Damasceno, 27, reclama que a linha 142, que vai até Trindade, não deveria parar no terminal Vera Cruz. “Tem que ter mais ônibus nas linhas e o 142 não deveria parar em outro terminal, pois o ônibus já sai cheio do Padre Pelágio e fica superlotado depois que passa pelo Vera Cruz”, afirma.

Prefeitura planeja corredores exclusivos
Segundo o secretário estadual de Cidades, Paulo Gonçalves, o governo estadual pretende apresentar, nos próximos dias, uma série de medidas que visam melhorar o Eixo Anhanguera.

De acordo com ele, está em pauta a substituição da frota, além do prolongamento do eixo até a Vila Mutirão, na saída para Goianira. A extensão até o Jardim das Oliveiras em Senador Canedo também está prevista. “O governo pretende ampliar os cinco terminais já existentes e criar outros novos. O plano ainda se encontra em fase de estudo, mas será uma parceria entre o governo estadual, municipal e federal”, adianta.

Outra medida que poderá causar um impacto positivo para a melhoria do transporte coletivo são as chamadas “linhas expressas”, que vão ligar os terminais até um destino específico, sem ter a necessidade de paradas em pontos e outros terminais. “É um projeto da prefeitura, mas nós tivemos acesso. As linhas expressas seriam úteis aos destinos em que a demanda de passageiros é muito grande, como universidades, hospitais e empresas com muitos funcionários”, revela.

Já a assessoria de imprensa do prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, declara que até a próxima semana haverá uma reunião com o governador Alcides Rodrigues, que dará o seu parecer sobre o plano emergencial elaborado pela prefeitura. Ainda segundo a assessoria do prefeito, Paulo Garcia está ciente das deficiências do transporte coletivo da Capital, mas que a criação dos corredores exclusivos e a implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) poderão dar mais agilidade e conforto aos usuários.

Segundo a assessoria do prefeito, esses projetos poderão ser executados até o final do ano. O presidente da Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC), Marcos Massad, afirma que não fará nenhuma declaração até que o pacote de melhoria seja divulgado pelo prefeito e o governador Alcides Rodrigues. “Não vou comentar sobre o pacote, mas posso dizer que melhorias virão”, diz.

Mudanças e alterações previstas no pacote
Extensão do Eixo Anhanguera até a Vila Mutirão, na saída para Trindade
Extensão do Eixo até o Jardim das Oliveiras
Criação das “linhas expressas”, que vão ligar os terminais a lugares específicos
Prefeitura estuda a implantação de corredores exclusivos
Substituição da frota do Eixo Anhanguera

Fonte: Diário da Manhã

segunda-feira, 21 de junho de 2010

BUSOLOGOS GOIANOS REUNIDOS EM ANAPOLIS


A PARTE DA HELITE DOS BUSOLOGOS DE GOIAS SE REUNIRAM EM ANAPOLIS ENCONTRO PROMOVIDO PELO CARLOS

ENCONTRO DE BUSOLOGOS EM ANAPOLIS


INTERVALO PARA UM COFFEE-BREAK NAS DEPENDENCIAS DA EMPRESA SIDERAL EM ANAPOLIS

MAQUINAS





SO MAQUINAS





sábado, 19 de junho de 2010

MAIS UMA VEZ CURITIBA SAI NA FRENTE

Ônibus em Curitiba são conectados à banda larga via 3G


Curitiba é a primeira cidade do mundo a implementar a solução.
Um sistema que conecta os ônibus municipais às redes de banda larga móvel 3G, desenvolvido pela Ericsson e a Dataprom, teve seu projeto piloto em Curitiba.

Segundo as duas empresas, o projeto possui os sistemas de Bilhetagem Eletrônica e Gestão de Frota, os quais possibilitam que os controladores tenham acesso às informações sobre a frota e possam monitorar a rota. Além disso, é possível administrar o tempo de parada, velocidade, distância percorrida e dados de saída e chegada.

“Estamos puxando a adoção de sistemas máquina-a-máquina no setor de transporte público no Brasil. Os nossos clientes poderão administrar suas frotas e desenvolver aplicativos que apoiam suas operações cotidianas”, afirma Alexei Rodrigues, diretor Comercial da Dataprom.

A estimativa da Ericsson é de conectar 50 bilhões de dispositivos como este até 2020.

“Acreditamos que tudo que pode se beneficiar de uma conexão com a rede, e nossos módulos embutidos garantem a conectividade banda larga móvel de qualquer dispositivo”, diz Eduardo Ricotta, vice-presidente da Ericsson na América Latina e completou “a banda larga móvel é cada vez mais importante para empresas de transporte, porque as comunicações avançadas podem criar frotas mais eficientes, seguras e verdes”, concluiu.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Rio desenvolve ônibus não poluente para a Copa de 2014

Rio desenvolve ônibus não poluente para a Copa de 2014

Veículo movido a eletricidade e hidrogênio circulará a partir de junho

Pesquisadores do Rio de Janeiro apresentaram na terça-feira (25), um ônibus que não polui o meio ambiente. O veículo experimental foi produzido com tecnologia 100% brasileira e é uma mostra do que a cidade quer de solução em transporte para a Copa de 2014.
O ônibus é carregado na eletricidade, e usa também o hidrogênio combustível. Assim, ele pode rodar até 300 km sem parar para abastecer. O veículo tem uma espécie de pilha que faz o motor funcionar. Nela entram o hidrogênio e o oxigênio da atmosfera. Do processo, resultam energia elétrica e vapor d’água.
O projeto foi desenvolvido pela Coppe, da Universidade do Rio de Janeiro, em parceria com as empresas Weg, Rotarex, Busscar, Guardian, EnergiaH, Energysat, Eletrocell, Controllato, Manvel, Hubz, Usiminas e Eletrobrás.
O equipamento deve entrar em funcionamento em junho, em uma linha da capital fluminense. Ainda tem um custo superior aos ônibus comuns, mas a estimativa do coordenador do projeto, Paulo Emílio de Miranda, professor da Coppe, é de que essa diferença desapareça a partir da produção em escala. "Por enquanto, é só um protótipo, não há como comparar com a produção industrial", disse ao jornal O Globo.

Cinco países, além do Brasil, pesquisam esta mistura de fontes de energia para o transporte. Os veículos estrangeiros soltam vapor pelo escapamento. No modelo criado com tecnologia brasileira, o vapor é aproveitado. Vira água e contribui para o funcionamento do sistema.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

ONIBUS DO SISTEMA DE TRANSPORTE COLETIVO DE PALMAS ESTÃO EQUIPADOS COM TV


A cidade de Palmas, a exemplo dos grandes centros, conta agora com TV dentro dos ônibus urbanos. Um canal criado especificamente para atender os usuários, a DS Digital TV, que esta semana aliou-se a mais um parceiro, o Portal CT.

Este vai abastecer a televisão com notícias do nosso Estado, pois até então só contava com notícias do Brasil e do mundo vindas do UOL e do IG.

A DS Digital TV é um veículo de comunicação embarcada, que usa tecnologia de ponta a favor da informação ágil e de qualidade. Está instalada em alguns ônibus da empresa de Transporte Coletivo de Palmas, a Expresso Miracema, e faz toda a gerência e monitoramento do conteúdo on line. Este tipo de mídia é nova no Brasil e já existe em algumas capitais brasileiras, sendo Palmas uma das poucas a usar a internet como meio de transmissão e gerência.

domingo, 6 de junho de 2010

AS BELAS TAMBÉM AMAM


As belas busologas são apaixonadas por onibus.

SÃO PAULO

A reestruturação do sistema de ônibus e microônibus da cidade de São Paulo, que a Prefeitura prevê implantar ao longo dos próximos dois anos, com novas licitações, vai mudar o destino da maior parte das linhas: em vez de se dirigirem dos bairros para o Centro, elas vão levar os usuários para o sistema de trens urbanos (Metrô e a CPTM). Nas regiões não servidas por sistemas sobre trilhos, as linhas de microônibus deverão levar os usuários de suas áreas de moradia até corredores rumo à área central.


Segundo o secretário municipal de Transportes, Alexandre de Moraes, o novo sistema deverá estar implantado até o fim da atual administração, em 2012. “A idéia básica é que, com as inaugurações de linhas e estações de Metrô e trens em curso na cidade, a espinha dorsal do transporte público será o Metrô”. Moraes diz que a reestruturação tem três objetivos: “Um, integrar com o Metrô; dois, eliminar as sobreposições de linhas; três, eliminar essa diferença entre permissão e concessão”, diz, referindo-se à diferença entre as vans, de cooperativas permissionárias, e os ônibus, de empresas concessionárias.


“Hoje, todos fazem um pouco de tudo”, diz. Com essa mudança na estrutura do sistema, a nova licitação anunciada pela Secretaria de Transportes deverá reduzir uma das distorções mais visíveis do sistema atual, que são os inúmeros veículos vazios correndo em avenidas e corredores de ônibus, aumentando poluição e custos do sistema, desperdiçando combustível e o congestionamento dos corredores. “A falta de terminais impede que os usuários troquem de veículos nos corredores, então você tem ônibus vazios em fila em algumas avenidas”, diz o secretário. A intenção da secretaria é fazer licitações por conjuntos de linhas de forma a que uma mesma empresa ou cooperativa possa cuidar de linhas de microônibus e ônibus, melhorando sua integração. O modelo também pretende reduzir a necessidade de grandes terminais de ônibus no centro, criando unidades de passagem menores.


Alimentadores e troncos


O novo modelo completará o projeto planejado pela administração Marta Suplicy (2001-2004), mas nunca inteiramente implantado, que previa que o usuário fosse de pequenos veículos (“alimentadores”) de sua casa até as avenidas e corredores (“troncos”), onde pegaria ônibus maiores em vias rápidas. O sistema enfrentou reações das empresas, que ganham por passageiro transportado (e então, queriam linhas mais longas, para atrair mais gente ao longo do trajeto) e de passageiros (que não gostam de mudar de veículos, para não perder assento e pelo desconforto das trocas). Essa resistência deixa de existir quando a troca é por Metrô ou trens, mais rápidos que ônibus.


Terminal Campo Limpo diminuiu linhas para o Centro


Em alguns bairros, ônibus e microônibus já tiveram suas linhas reestruturadas. Esse é o caso do Campo Limpo, na Zona Sul. Com o terminal que leva o nome do bairro, inaugurado no fim de outubro de 2009, 29 linhas de ônibus deixaram de ir dos bairros direto para o Centro, passando pelas avenidas Francisco Morato, Rebouças, Consolação, Paulista e Nove de Julho.


Agora, com a mudança, esses passageiros utilizam 18 linhas dos bairros até o Terminal Campo Limpo. Lá, descem e embarcam em outro veículo, fazem a transferência para uma das nove linhas chamadas estruturais, que dão continuidade à viagem entre o terminal e locais como Centro, Pinheiros, Clínicas, estações Paraíso e Santa Cruz do Metrô, Aclimação, Praça da Bandeira e Santo Amaro.


As linhas com ponto final ou inicial no Terminal Campo Limpo transportam 270 mil passageiros por dia, sendo que 60 mil passam pelo terminal. A necessidade de transferência provoca reclamações dos passageiros. Segundo a SPTrans, a transferência de passageiros em terminais é necessária para evitar que todas as 1.300 linhas da cidade sigam para o Centro. Segundo a empresa, isso provocaria acúmulo de ônibus, com “sérios” reflexos no trânsito, na velocidade dos coletivos, e no tempo de duração das viagens nos corredores.


O sistema de redes com linhas que levam passageiros dos bairros aos terminais, corredores de ônibus e às estações do Metrô, é cada vez mais adotado, para reduzir os ônibus na região central. No mesmo modelo do Terminal do Campo Limpo, foram criados desde 2005 os terminais Sapopemba/Teotônio, São Miguel, Sacomã e Mercado.


A SPTrans informa que o tempo de desembarque e embarque nos terminais é compensado pela maior “velocidade dos ônibus nos corredores”. Outro exemplo é o da Av. Rebouças. Com a previsão da inauguração integral da Linha 4-Amarela do Metrô (Vila Sônia-Luz) em 2012, a Prefeitura quer diminuir os cerca de 300 ônibus que circulam por hora, diariamente, no Corredor Campo Limpo-Rebouças-Centro. A ideia é dimensionar a demanda de passageiros com o metrô e novos terminais que serão inaugurados em três estações: Vila Sônia, Pinheiros e Butantã.


Oito consórcios em São Paulo


De acordo com o site da SPTrans, o “sistema municipal de transporte é composto por uma rede integrada, criada pela Secretaria Municipal de Transportes, em conjunto com a SPTrans, em 2003. Essa rede permite um deslocamento mais rápido e a racionalização do uso dos meios de transporte na cidade”.


Esse sistema é composto por dois subsistemas: o sistema estrutural, no qual “linhas operadas por veículos de médio e grande porte (articulados, biarticulados e comuns), são destinadas a atender altas demandas e integrar diversas regiões às áreas centrais da cidade".


É a espinha dorsal do transporte coletivo. E o subsistema local, que "alimenta a malha estrutural e atende aos deslocamentos internos nos subcentros com linhas operadas por ônibus comuns e veículos de menor porte, como micro e mini ônibus.


"Ainda segundo a SPTrans, "para facilitar a organização das linhas, a cidade foi loteada em oito áreas, cada qual operada por um consórcio e uma cooperativa". A primeira área é a Zona Noroeste, que é composta pelo Consórcio Bandeirante de Transporte . A Zona Norte vem em seguida com o Consórcio Sambaíba Transportes Urbanos Ltda. Na Zona Nordeste, região da Cidade Tiradentes, está o Consórcio Plus. No local que é denominado como Zona Leste fica o Consórcio Leste 4. A Zona Sudeste é composta pelo Consórcio Via Sul Transportes Urbanos Ltda. Na Zona Sul, que é a maior delas, está o Consórcio Unisul. Na área em que fica a Zona Sudoeste está o Consórcio Sete. E na Zona Oeste fica o Consórcio Sudoeste de Transporte.


Fonte: Diário de São Paulo

sexta-feira, 4 de junho de 2010

FLORIANOPOLIS

Técnico de Barcelona avalia o transporte da Capital

Exemplos para Florianópolis

O diretor da empresa de Transporte Metropolitano de Barcelona (TMB), Daniel Vives Saez, reuniu-se com técnicos da Secretaria de Transportes, Mobilidades e Terminais de Florianópolis para conhecer o sistema da cidade e acenou com uma possibilidade de colaboração da empresa Espanhola com a prefeitura da Capital de Santa Catarina. A TMB já faz consultorias para cidades de diversas partes do mundo, entre elas Porto, em Portugal, e Bogotá, na Colômbia.

O técnico espanhol apresentou o funcionamento do sistema da cidade catalã, considerado uma referência mundial, conheceu o transporte urbano de Florianópolis e apontou possíveis soluções para a melhoria da mobilidade urbana na Capital. Conforme ele,existe a intenção de compartilhar algumas soluções que melhoraram o transporte de Barcelona.

Daniel Saez se reuniu também com o vice-prefeito, João Batista Nunes . O técnico disse que a capital catarinense possui semelhanças com a cidade espanhola no que diz respeito ao volume de trânsito e ao crescimento da cidade e apontou a grande quantidade de veículos particulares com um dos principais problemas do trânsito.


Para o vice prefeito a visita do especialista foi fundamental para subsidiar ações do poder público da Capital e a troca de experiências será muito importante. “Estamos buscando soluções viáveis para melhorar o sistema de transportes”, salienta. O vice-prefeito ressalta que Saez não foi o primeiro especialista a ser ouvido pela prefeitura. Recentemente visitaram a Capital o arquiteto e urbanista Josep Acebillo, responsável pelo planejamento urbano de Barcelona para as olimpíadas de 1992, além de técnicos do escritório de arquitetura Jaime Lerner, que apresentaram os corredores exclusivos para ônibus BRT (Bus Rapid Transit) que funciona em Curitiba.

Sugestões que Saez apresenta:
Menos carros
O principal problema de mobilidade em cidades de médio e grande porte é a quantidade de veículos particulares. Para mudar esse quadro, o espanhol afirma que as empresas de transporte público precisam convencer as pessoas a deixarem o carro na garagem e usarem ônibus e trens.

Agilidade
O primeiro passo para fazer com que mais pessoas andem de ônibus, de acordo com Saez, é melhorar a eficiência do transporte coletivo, fazendo com que ele seja mais rápido. É preciso passar a ideia de que o passageiro não ficará esperando por muito tempo para pegar o ônibus, mostrar que ele chegará mais cedo ao seu destino se for de ônibus e que o transporte coletivo é mais sustentável do que o individual.

Caminho livre
Em Barcelona, na Espanha, uma das medidas que está sendo estudada para melhorar o transporte coletivo é a implantação de um sistema de onda verde nos semáforos, para que a passagem dos ônibus seja facilitada.
É uma opção que deve ser estudada para melhorar o transporte de Florianópolis.

Traçado
Melhorar o traçado das linhas existentes, estudar qual a distância entre os pontos de ônibus e definir que locais da cidade têm maior demanda de passageiros são fundamentais para aumentar a eficiência do transporte. Em Barcelona, a empresa Transports Metropolitans está fazendo esse tipo de levantamento e a ideia de Saez é que em Florianópolis se faça o mesmo – caso a parceria com a prefeitura seja fechada.

Mais alternativas
É possível implantar outros sistemas de transporte público na cidade a partir de um estudo. Segundo o diretor, para isso é necessário avaliar qual a quantidade de usuários de Florianópolis. Duas opções mencionadas por Saez são o BRT(Bus Rapid Transit), sistema de ônibus implantado em Curitiba, e o tramway, tipo de trem elétrico que agiliza o transporte.

Fonte: PMF / Diário Catarinense

quinta-feira, 3 de junho de 2010